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UTILIZAÇÃO DO CHECK LIST PARA MONITORAMENTO DOS REGISTROS E DA QUALIDADE ASSISTENCIAL
Data: 28/09/2011
Especialidade: Auditória de Enfermagem
Autor: Carina Corrêa; Carla Viana; Luciane Todendi de Bragas; Rúbia Trevisan e Valéria Felin

Carina Suzana Pereira Corrêa; Carla Denise Viana; Luciane Zambarda Todendi de Bragas; Rúbia Olinhg Spengler Trevisan; Valéria Della – Méa Felin

A qualidade nos serviços de saúde deve permear as políticas e as metas organizacionais, voltadas para a padronização balizada nos pressupostos da segurança e da satisfação de seus usuários e dos profissionais que nela operam. Para monitorar os registros de enfermagem e a qualidade assistencial prestada em uma Unidade de Pronto Atendimento de um Hospital de Médio Porte do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, foi implantado em janeiro de 2011 o check list, que se constitui em um instrumento de avaliação diária dos prontuários ambulatoriais.

Desde o início da utilização do instrumento de check list até o mês de abril de 2011 pode-se concluir que houve aumento gradativo na realização do mesmo conforme demonstrado no gráfico abaixo:

 

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Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

76

95

179

335

 Por conseguinte o aumento na realização do check list proporciona a melhoria da comunicação entre a equipe de enfermagem e a equipe de auditoria, uma vez que o enfermeiro auditor preenche o check list e entrega ao enfermeiro da unidade diariamente, desta forma, o check list transforma-se igualmente em um meio de comunicação escrita entre os membros da equipe de saúde.

Igualmente o enfermeiro da unidade é assessorado através do check list, pois através deste instrumento é possível detectar as conformidades e inconformidades dos serviços de enfermagem e programar questões específicas que permeiam a assistência de enfermagem. Mensalmente o enfermeiro da unidade recebe um relatório da auditoria interna que descreve a situação da unidade frente ao check list, servindo inclusive como indicador para a maioria dos enfermeiros gerencias e para a própria administração hospitalar.

O programa de educação continuada da instituição recebe mensalmente cópia dos relatórios enviados às unidades, como forma de interagir com os dados e programar novos e necessários treinamentos.

A qualidade assistencial de enfermagem é monitorada através dos registros de enfermagem e da análise do enfermeiro auditor frente aos registros com a utilização dos protocolos técnicos específicos da unidade. É possível desta forma, monitorar o cumprimento de protocolos específicos para determinadas técnicas de enfermagem, utilização de materiais e medicamentos, condutas frente ao atendimento, diluições, entre outros.

 REFERÊNCIAS

 BALSANELLI, Alexandre Pazetto; JERICÓ, Marli de Carvalho. Os reflexos da gestão pela qualidade total em instituições hospitalares brasileiras. Acta Paulista Enfermagem. 2005;18(4):397-402. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ape/v18n4/a08v18n4.pdf> Acesso em: 05 de out. 2010;

 CAMELO, Silvia Helena Henriques; PINHEIRO, Aline; CAMPOS, Domitila; OLIVEIRA, Tatiana Lentz. Auditoria de enfermagem e a qualidade da assistência à saúde: uma revisão da literatura. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2009;11(4):1018-25. Disponível em: <http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n4/pdf/v11n4a28.pdf> Acesso em: 04 de out. 2010;

 CORRÊA, Ivone Ribeiro de Souza; CAIXETA, Liliana Rocha; BARROS, Talma Bastos. Indicadores de qualidade do serviço de enfermagem. Administração em Enfermagem: Universidade de Uberaba (UNIUBE). 2009. Disponível em: < http://www.webartigos.com/articles/14667/1/INDICADORES-DE-QUALIDADE-DO-SERVICO-DE-ENFERMAGEM/pagina1.html> Acesso em 27 de abril de 2011;

 LOPES, Flávia Freitas de Paula; NOGUEIRA, Maria Ângela Avelar. Processamento de roupas de serviço de saúde: prevenção e controle de risco. ANVISA, 2007. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacaosanitaria/Manual%20lavanderia%202007.pdf> Acesso em 10 de maio. 2011;

 TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto; MELLEIRO, Marta Maria; KURCGAN, Paulina; GARCIA, Andressa Nicole; GARZIN, Ana Claudia Alcântara. Subsídios teóricos para a construção e implantação de indicadores de qualidade em saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre (RS). 2009 set;30(3):542-6. Disponível em: < http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/viewFile/10412/6974> Acesso em: 11 de out. 2010;

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